sábado, 29 de março de 2008
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Resumo de bandas
Bandas:
Setembro negro - 1986 até 1988
Sacrário - 1988 até 1990
Oswaldos e a Aranha - 1990 até 1992
Alchemist - 1990 até 1993
Panic - 1993 - 1995
Distraugth - 1997 até 1998
Os Margaridas - 1998 até 2000
Bleque - 2000 até 2007
Bataclã FC - 2003 até hoje
Mocotó Elétrico - 2007 até hoje
Setembro negro - 1986 até 1988
Sacrário - 1988 até 1990
Oswaldos e a Aranha - 1990 até 1992
Alchemist - 1990 até 1993
Panic - 1993 - 1995
Distraugth - 1997 até 1998
Os Margaridas - 1998 até 2000
Bleque - 2000 até 2007
Bataclã FC - 2003 até hoje
Mocotó Elétrico - 2007 até hoje
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Histórico
Desde o tempo do Colégio Assunção, ali na Glória, me interessei por música e arte. Com o convite para participar do coral do Colégio tava dado o primeiro passo. Foram vário eventos e muitos ensaios até que o que era criança vai virando adolescente, os interesses foram mudando, e a galera foi conhecendo o rock, o heavy metal, o hardcore...
A primeira banda foi com a turma do Colégio mesmo, Os Intragáveis e o nome já diz tudo. Letras para sacanear os colegas e ritmos marcados onde se pudesse bater. Alguns shows em festas da escola e discussões sobre quem tocava o que foram o suficiente para dar fim a essa primeira experiência Depois a coisa evoluiu para o Setembro Negro com sua clássica formaçã; Daniel Araújo nas guitarras, Marcelo Cougo no Baixo e Pedro Hahn na bateria. isso mesmo, sem voz, uma banda de metal progressivo. Corria os anos de 1986/7.
Um dia fomos surpreendidos pelo som feroz que vinha do porão da Igreja da Glória; era a banda Sacrário ensaiando e com isso houve a revolução. Os caras eram muito mais profissionais, já ganhavam um troco com o som e ensaiavam regularmente. Por casualidade eles estavam procurando novo baixista e esse que voz escreve resolveu encarar o desafio. Foram muitos bons momentos com uma turma que se tornou companheira até hoje; Marco Pólo e depois o Pankeka na bateria, Carlos Lot's e Alexandre Colleti nas guitas, Álvaro Balaca na voz e eu no baixo. Depois o balaca saiu para servir a Aeronáutica e acumulei mais uma função, a voz. Mas nossos dias estavam contados. A Leviaethan, banda grande para nossos padrões foi e buscou nossa dupla de ases na guitarra. Com a natural desmobilização tratei de montar outra banda. E foi uma das melhores experiências. Alchemist. Dois guris que estudavam no Assunção, eu já havia encerrado esse ciclo, o Marcelo Queixinho e Fabiano Borda, guitarristas virtuoses, mais o Alexandre Souza (Onça) na bateria, depois o Pedro, eu no baixo e voz, depois o Alex Vorhees assume o microfone. Gravamos várias coisa legais, muitos shows em POA e região metropolitana. Ao mesmo tempo eu o Carlos e o Alexandre começamos a tocar com a Danni calixto, cantora e violonista que tinha vindo de Curitiba, mais o Dr, Herbert no Sax e teclado. fazíamos música pop e rodamos em alguns bares por aí, Oswaldos e a Aranha. Até minha saída das bandas para ir para São Paulo tocar com a Panic, banda gaúcha por lá radicada; Guga, guita e voz, martinez, guita e Cláudio Calcanhoto na batera. Isso era 1992.
Essa foi uma das épocas mais doidonas, cidade imensa, shows pelo interior, sexo, drogas e rock'n roll na velocidade do Death Metal, intenso e rápido, por lá fiquei alguns meses, voltamos e um ano depois saí da Panic e fiquei afastado do som por um tempo.
Sentia falta mas não apareciam oportunidades de voltar a tocar, a não ser pela aquisição de um violão, o que mudou muito minha maneira de pensar a música. outra coisa muito importante foi o novo casamento de minha mãe pois meu padastro tinha uma respeitável discoteca com muita bossa nova e principalmente o JAZZ.
O resgate se deu com o broder André Meyer, da Distraught, em 1997, outra banda de metal extremo. Fizemos grandes shows pelo Brasil e até exterior mas por divergências musicais com o André e por não querer brigar com o cara que havia me oportunizado tocar novamente resolvi sair e fui tocar com Os Margaridas. Esse é um capítulo especial. Compunha muitas músicas na época do Heavy, os riffs, as parcar melodias e as letras, quase sempre em inglês. Nos Margaridas, antes da minha entrada, tocava o Carlos e o Pedro e me encomendaram uma letra para um eskasão que haviam composto. Gol de placa deu gol e tocou bastante na rádio , tocou até na tv, Globo esporte e anos depois para meu imenso orgulho, na campanha da RBS e TV Com para as finais da libertadores entre Inter e São Paulo. Entrei na banda que tinha o Sandré Sarreta como vocal, além dos guris já citados. Com o passar do tempo fui compondo cada vez mais, saiu o Pedro pra tocar na Bidê ou Balde, entrou o Ale Mendes em seu lugar, mudamos o nome da banda para bleque, shows autorais e covers, saio e volto, os anos de 1999 até 2006 passaram-se com lançamento de um cd, Balaio de Fé.
Em meio a tudo isso a Danni lança o Abracadabra com uma música minha, Pensando bem e outra em parceria, Sex Appeal. Trabalho numa peça de teatro na CCMQ, onde toco e represento um pouquinho, na real mais me maquiava do que qualquer outra coisa...claro, muito me diverti!!! Conheço o Richard Serraria, da Bataclã FC, banda que integro a partir de 2003 e com isso firmo mais uma grande parceria.
Primeiro trabalhamos num projeto de música e poesia, coisa que fazemos até hoje, agregando outros músicos como o Ângelo Primon e gravamos nossa primeira música em um cd da Casa de Cultura Mário Quintana. Com minha entrada na banda o projeto passou a ser gravar o 2° cd. O Armazém de mantimentos, cd de estréia da BFC tava já com 3 anos de idade. Nos mobilizamos, compramos equipamentos, aprimoramos a composição, apostamos as fichas num modelo caseiro de produção e o resultado foi o Lançamento do Assim falou Bataclan, em 2006.
Para esse ano já rolou o lançamento do A idade do tempo, cd do Rodolfo mendes, de BH, velho parceiro, e tem a previsão do lançamento do cd solo do Serraria, tb com algumas parcerias.
A bleque deu uma parada pra por as idéias em ordem, criou-se a Mocotó Elétrico, projeto incipiente mas em que aposto bastante, meu retorno as lides vocálicas e o princípio de mais um trabalho autoral. Muitas outras coisas devem ter me escapado pelo filtro da memória, bandas, pessoas importantes, fatos e causos de quem já há tanto tempo lida com a música independente. Por enquanto era isso, espero que em breve haja mais!
Bataclã FC
Banda bleque
A primeira banda foi com a turma do Colégio mesmo, Os Intragáveis e o nome já diz tudo. Letras para sacanear os colegas e ritmos marcados onde se pudesse bater. Alguns shows em festas da escola e discussões sobre quem tocava o que foram o suficiente para dar fim a essa primeira experiência Depois a coisa evoluiu para o Setembro Negro com sua clássica formaçã; Daniel Araújo nas guitarras, Marcelo Cougo no Baixo e Pedro Hahn na bateria. isso mesmo, sem voz, uma banda de metal progressivo. Corria os anos de 1986/7.
Um dia fomos surpreendidos pelo som feroz que vinha do porão da Igreja da Glória; era a banda Sacrário ensaiando e com isso houve a revolução. Os caras eram muito mais profissionais, já ganhavam um troco com o som e ensaiavam regularmente. Por casualidade eles estavam procurando novo baixista e esse que voz escreve resolveu encarar o desafio. Foram muitos bons momentos com uma turma que se tornou companheira até hoje; Marco Pólo e depois o Pankeka na bateria, Carlos Lot's e Alexandre Colleti nas guitas, Álvaro Balaca na voz e eu no baixo. Depois o balaca saiu para servir a Aeronáutica e acumulei mais uma função, a voz. Mas nossos dias estavam contados. A Leviaethan, banda grande para nossos padrões foi e buscou nossa dupla de ases na guitarra. Com a natural desmobilização tratei de montar outra banda. E foi uma das melhores experiências. Alchemist. Dois guris que estudavam no Assunção, eu já havia encerrado esse ciclo, o Marcelo Queixinho e Fabiano Borda, guitarristas virtuoses, mais o Alexandre Souza (Onça) na bateria, depois o Pedro, eu no baixo e voz, depois o Alex Vorhees assume o microfone. Gravamos várias coisa legais, muitos shows em POA e região metropolitana. Ao mesmo tempo eu o Carlos e o Alexandre começamos a tocar com a Danni calixto, cantora e violonista que tinha vindo de Curitiba, mais o Dr, Herbert no Sax e teclado. fazíamos música pop e rodamos em alguns bares por aí, Oswaldos e a Aranha. Até minha saída das bandas para ir para São Paulo tocar com a Panic, banda gaúcha por lá radicada; Guga, guita e voz, martinez, guita e Cláudio Calcanhoto na batera. Isso era 1992.
Essa foi uma das épocas mais doidonas, cidade imensa, shows pelo interior, sexo, drogas e rock'n roll na velocidade do Death Metal, intenso e rápido, por lá fiquei alguns meses, voltamos e um ano depois saí da Panic e fiquei afastado do som por um tempo.
Sentia falta mas não apareciam oportunidades de voltar a tocar, a não ser pela aquisição de um violão, o que mudou muito minha maneira de pensar a música. outra coisa muito importante foi o novo casamento de minha mãe pois meu padastro tinha uma respeitável discoteca com muita bossa nova e principalmente o JAZZ.
O resgate se deu com o broder André Meyer, da Distraught, em 1997, outra banda de metal extremo. Fizemos grandes shows pelo Brasil e até exterior mas por divergências musicais com o André e por não querer brigar com o cara que havia me oportunizado tocar novamente resolvi sair e fui tocar com Os Margaridas. Esse é um capítulo especial. Compunha muitas músicas na época do Heavy, os riffs, as parcar melodias e as letras, quase sempre em inglês. Nos Margaridas, antes da minha entrada, tocava o Carlos e o Pedro e me encomendaram uma letra para um eskasão que haviam composto. Gol de placa deu gol e tocou bastante na rádio , tocou até na tv, Globo esporte e anos depois para meu imenso orgulho, na campanha da RBS e TV Com para as finais da libertadores entre Inter e São Paulo. Entrei na banda que tinha o Sandré Sarreta como vocal, além dos guris já citados. Com o passar do tempo fui compondo cada vez mais, saiu o Pedro pra tocar na Bidê ou Balde, entrou o Ale Mendes em seu lugar, mudamos o nome da banda para bleque, shows autorais e covers, saio e volto, os anos de 1999 até 2006 passaram-se com lançamento de um cd, Balaio de Fé.
Em meio a tudo isso a Danni lança o Abracadabra com uma música minha, Pensando bem e outra em parceria, Sex Appeal. Trabalho numa peça de teatro na CCMQ, onde toco e represento um pouquinho, na real mais me maquiava do que qualquer outra coisa...claro, muito me diverti!!! Conheço o Richard Serraria, da Bataclã FC, banda que integro a partir de 2003 e com isso firmo mais uma grande parceria.
Primeiro trabalhamos num projeto de música e poesia, coisa que fazemos até hoje, agregando outros músicos como o Ângelo Primon e gravamos nossa primeira música em um cd da Casa de Cultura Mário Quintana. Com minha entrada na banda o projeto passou a ser gravar o 2° cd. O Armazém de mantimentos, cd de estréia da BFC tava já com 3 anos de idade. Nos mobilizamos, compramos equipamentos, aprimoramos a composição, apostamos as fichas num modelo caseiro de produção e o resultado foi o Lançamento do Assim falou Bataclan, em 2006.
Para esse ano já rolou o lançamento do A idade do tempo, cd do Rodolfo mendes, de BH, velho parceiro, e tem a previsão do lançamento do cd solo do Serraria, tb com algumas parcerias.
A bleque deu uma parada pra por as idéias em ordem, criou-se a Mocotó Elétrico, projeto incipiente mas em que aposto bastante, meu retorno as lides vocálicas e o princípio de mais um trabalho autoral. Muitas outras coisas devem ter me escapado pelo filtro da memória, bandas, pessoas importantes, fatos e causos de quem já há tanto tempo lida com a música independente. Por enquanto era isso, espero que em breve haja mais!
Bataclã FC
Banda bleque
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